Nonada SSA apresenta duas mostras artísticas: Régua e Compasso e Montagem
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Espetáculo homenageia Gilberto Gil e Caetano Veloso que completam 80 anos em 2022
O público de Salvador já esgotou os ingressos para assistir o Grupo Corpo, neste sábado, 22 de outubro, no Teatro Castro Alves. O corpo de dança apresentará dois clássicos de seu repertório, divididos em dois momentos: Gil Refazendo e Onqotô. O espetáculo homenageia os 80 anos de vida de dois grandes artistas baianos: Gilberto Gil e Caetano Veloso.
Onqotô - Batizado de Onqotô - corruptela de uma das indagações existenciais que permeiam a criação da trilha e do espetáculo – “Onde que eu estou?”, “Para onde que eu vou?”, “Quem que eu sou?”; ou, em mineirês, “Onqotô?”, “Pronqovô”, “Qemqosô?”, o balé criado para a celebração de 30 anos do Grupo Corpo, em 2005, se atira para o universo: olha para o Big-Bang, a gênese cósmica.
O tema, proposto por Caetano Veloso e José Miguel Wisnik, responsáveis pela mágica trilha sonora do espetáculo, explora a sensação de pequenez do ser humano na imensidão do tempo e do espaço. À frente da cenografia e iluminação, está Paulo Pederneiras, enquanto a coreografia fica por conta de Rodrigo Pederneiras.
“Onqotô foi um presente que Caetano e Wisnik nos deram”, comenta Rodrigo Pederneiras. “A trilha nos deu chance de criar sobre momentos fenomenais, como Mortal loucura, com citações muito fortes, Gregório de Matos, Camões, Carlos Drummond de Andrade”, explica ele.
A trilha sonora da performance Gil Refazendo, especialmente criada por um dos papas da música popular brasileira, Gilberto Gil, chegou às mãos de Paulo e Rodrigo Pederneiras em 2019. E, assim, ganhou sua primeira tradução cênica - Gil (2019). Três anos depois, a música voltou ao palco em uma nova encarnação, no espírito de renovar, reconstruir, rever, reviver. Refazer. “É um novo espetáculo”, diz o diretor artístico da companhia, Paulo Pederneiras. O nome ganhou o aposto: Gil Refazendo. Assim como a música de Gilberto Gil, que se ergue na releitura de temas famosos do compositor baiano, o balé foi reconstruído.
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