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Hoje, 25 de Novembro, é celebrado o Dia Nacional da Baiana do Acarajé.
Considerado um patrimônio cultural, as baianas marcam uma parte importante da cultura regional do país, mas não somente elas, como o prato típico que servem, o acarajé.
Com o tema “Todo Axé da Bahia nesse Dia”, a Associação Nacional das Baianas do Acarajé (Abam), com o apoio da prefeitura, está realizando uma programação especial para o dia de hoje, envolvendo missas, cortejo com baianas, exposições e apresentações culturais.
“Estou à frente da associação há 20 anos e nosso maior objetivo é de fortalecer ainda mais essa história. Assim como em todos os anos, estamos realizando atividades para ressaltar os nossos ancestrais, os que deram início a esse legado cultural”, afirmou a presidente da Abam, Rita Ventura.
A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), por meio do Programa de Desenvolvimento do Turismo de Salvador (Prodetur), promoveu um censo, que teve início em Outubro, com o objetivo de identificar e mapear as baianas de Salvador e das ilhas. Assim será possível identificar as dificuldades e necessidades que elas têm de modo a melhorar os pontos de vendas nas ruas, garantindo mais ganhos financeiros e contribuindo para a melhoria do turismo na cidade.
Dentre as medidas de valorização da profissão está a requalificação do memorial das baianas, localizado na Praça da cruz caída, inaugurado em 2009. A reforma irá expandir o espaço para ofertar mais ainda a história desse importante patrimônio.
"A revitalização do Memorial das Baianas vai contribuir para o desenvolvimento e fortalecimento do turismo na nossa cidade, enaltecendo e divulgando esse ícone da cultura nacional. As obras devem ser finalizadas em janeiro e a nova estrutura vai trazer mais conforto a todos", disse o secretário de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra), Luiz Carlos de Souza.
A celebração de hoje contará com a recepção das baianas no pelourinho e Farol da Barra, onde irão distribuir fitinhas do Senhor do Bonfim, cocadas e álcool em gel em sachê. Além disso, a missa inicia às 15h na Igreja Rosário dos Pretos. Logo depois seguem para a praça da Cruz caída.
Curiosidade
A origem do acarajé é bem antiga, sendo trazido para o Brasil a partir dos costumes dos homens, e principalmente mulheres, escravizados. Com a adaptação ao novo país, o prato era preparado nos terreiros de Candomblé como uma forma de homenagear os orixás e Xangô.
Sendo as mulheres as responsáveis pelo preparo era comum conseguirem permissão para sair vendendo ou distribuindo os bolinhos, assim com o tabuleiro na cabeça, iam surgindo as “baianas do acarajé”.
O destaque e importância do prato como o principal da culinária típica baiana só viria a surgir séculos depois. E a profissão como baiana do acarajé só foi oficializada em 2004, e a data de hoje em sua homenagem foi oficializada em 2010 e em 2012, foram reconhecidas como Patrimônio Imaterial da Bahia e Patrimônio Cultural de Salvador.
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